O empresário bilionário, hoje conhecido como Mark Zuckereich, que enriqueceu com negócio de drogas virtuais como WhatsApp, FaceBook, Threads e Instagram, anunciou na última terça-feira, 07/01, que as plataformas que compõem a empresa METAdona deixarão de moderar os conteúdos que circularem por ela, conforme noticiamos anteriormente.
Essa postura segue a mesma política adotada pelo Xgoto, do Kiko dos Foguetes, também conhecido por Elon Moska.
Ambos os bilionários, apoiadores confessos do fascismo mundial, resolveram que “tudo pode” em suas redes sociais, apesar de dizerem, sem muita firmeza, que ainda terão políticas de moderação em algum nível, mas com privilégio à “liberdade de opressão”.
Esse casamento entre Meta e X e entre Elon e Mark, se tornou possível exatamente por causa da falta de filtros de moderação ou, como pode ser que aconteça, ambos tenham intenção de limitar nossa liberdade de expressão, excluindo essa matéria de suas redes ou até mesmo nossas contas, pelo que informamos que, apesar de querermos QSFDM, utilizaremos do nosso direito de consumidores em juízo, se necessário.
E por que poderíamos exigir tais direitos em juízo?
Simples! No Brasil, conforme estabelecido na Constituição de 1988, no artigo 5º, inciso II, “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” e as normas de moderação das plataformas não são leis, apesar de os ditadores que as possuem acharem que são.
E nesse sentido o Ministro do STF, Xandão Destemido, já mandou um se liga ao bilionário com cara de adolescente punheteiro: “Brasil tem lei”, como noticiou Fórum.
Enquanto não há uma debandada geral de usuários dessas redes apoiadoras da extrema-direita, os bilionários mimadinhos continuam surfando a onda do fascismo, sob sombra do saco de Pato Donald, O Padre, enquanto do nosso lado priorizamos publicar em plataformas menos nocivas, como se pode ver nas nossas contas nas redes BlueSky, Mastodon e VK.