Paquita da Ditadura tenta vaga na equipe olímpica de ginástica com cambalhotas retóricas

Senador, conhecido popularmente como Paquita da Ditadura, deu entrevista admitindo que houve planejamento de Golpe Contra a Democracia, mas minimizou, alegando ter sido uma espécie de “conspiração tabajara“.

O General Moron concedeu entrevista, em que analisou o inquérito da PF que apura envolvidos no Golpe Contra a Democracia e, como não poderia deixar de ser, confessou ter havido planejamento mas, conforme sua opinião: “É uma conspiração bem tabajara, conversas de WhatsApp. Em tese, houve reuniões, mas não levaram a nenhuma ação. Na linguagem militar, nós definimos como ‘ações táticas’ tudo aquilo que há movimento. Não houve nada disso. Houve pensamento, não passou disso.”, como noticiou Carta Capital.

O Paquita desconversou quando perguntado acerca do uso de veículos do Exército nas operações golpistas levadas a cabo, com um duplo twist carpado verborrágico: “Isso aí tudo tem que ser analisado dentro do contexto. Mas, vamos combinar, golpe não funciona assim. Golpe é como você viu aí na Síria, na Venezuela, na Turquia. É tropa na rua, é tiro, é bomba”, disse. “Como funcionaria um golpe? Você vai fazer o quê? Fechar o Congresso? Qual objetivo do golpe? Impedir a posse? Não tem nada disso. É um troço sem pé nem cabeça”.

Além de ter entregado saber da existência do golpe, Paquitinha disse nunca ter participado de nenhuma reunião acerca do tema, mas que muitas reuniões teriam sido realizadas após as eleições, entre o Cocô-Que-Fala e militares, todos apontados pela PF como golpistas e como gente de pouca capacidade cognitiva.

A cada tentativa de ajudar, as cambalhotas retóricas da extrema-direita parecem afundar mais ainda Secagounaro e sua turba, que já devem estar pensando “para de me ajudar aí, taokey“.

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