Como todo mundo sabe, inteligência não é um troço que habita todas as cabeças.
No caso do Cocô Parrudo essa é uma verdade absoluta, ao que tudo indica.
Há provas de maus feitos produzidas em vídeo e áudio pelo próprio Titica de Galinha e sua turba.
Há provas encontradas em telefones e computadores da gangue que não soube apagar seus próprios rastros e há provas como essa a seguir:
Conforme reportagem do BNC, a PF encontrou um discurso pós-golpe na sala que Secaganaro usava na sede do PL, o que bota uma pá-de-cal sobre a tentativa Zambelesca de se desassociar da tentativa de golpe contra a democracia e da tentativa de abolição violenta do estado.
A matéria mostra trecho fofinho do discurso, em que, caso tivéssemos desabado nesse abismo, o Cu de Camarão leria em rede nacional, com caganeiras verbais como a seguinte:
“Enquanto “guardiões da Constituição”, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, também estão sujeitos ao “Princípio da Moralidade”, inclusive quando promovem o ativismo judicial. Aliás, o desmentido ativismo judicial e a aparente “legalidade” (desprovidas de legitimidade, contrárias ao Princípio da Moralidade Institucional e, assim injustas) não podem servir de pretextos para a desvirtuação da ordem constitucional pelos Tribunais Superiores”.
Essa apreensão traz uma prova difícil de ser refutada, de que o Enche Fraldas não só sabia das articulações golpistas, mas participava ativamente delas, pois se possuía um “Discurso Pós-golpe”, é porque esperava a ocorrência do golpe. Questão de lógica que, claro, bolsonaristas não entenderiam.
A certeza que se tem, é que o(a) roteirista que escreve a novela “Brasil é um Puta que Pariu”, é alguém criativo(a) e bem humorado(a).
E a dúvida que se tem é: COMÉQUIÉ, GONET?